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domingo, 26 de fevereiro de 2012

RANGO - DVD

RANGO (Rango)
Animação – comedia / 107 min / EUA / 2011


Direção: Gore Verbinski
Roteiro: John Logan, baseado na história de James Ward Byrkit e Gore Verbinski.
Produção: Gore Verbinski, Graham King e John B. Carls
Música: Hans Zimmer
Direção de Arte: Mark McCreery; John Bell (supervisor).
Edição: Craig Wood
Efeitos Especiais: Industrial Light & Magic (ILM)
Elenco: dublagem original: Johnny Depp (Rango); Abigail Breslin (Priscilla); Alfred Molina (Roadkill); Timothy Olyphant (Espírito do Oeste); Ray Winstone (Bad Bill); Isla Fisher (Dona Feijão); Gore Verbinski (Sargento Turley / Crevice / Slim / Lupe).
SINOPSE: Rango (Johnny Depp) é um camaleão da cidade grande que vai parar, após um acidente, em pleno velho oeste, na cidade de Poeira no deserto do Mojave, na Califórnia. De uma hora para outra, sua rotina de animal de estimação mudou radicalmente e agora ele precisa deixar a vida "camuflada" para enfrentar os perigos existentes no mundo real, fazendo com que ele vivencie a experiência de fazer amigos, conhecer inimigos e até, quem sabe, se tornar um herói.
COMENTARIO: Este é o 4º filme em que o diretor Gore Verbinski e o ator Johnny Depp trabalham juntos. Os anteriores foram em três filmes dos Piratas do Caribe.
Um filme de animação para adultos, muito bem feito e diferente aos já conhecidos.
O cenário é no velho oeste, porem com os problemas que a sociedade convive hoje.
Por médio de metáforas, o roteiro nos mostra o desespero da crise existencial de Rango
Mensagens sobre o valor da água, do calor do deserto, do medo de perder a fé e esperança.
Durante o filme a gente lembra de diversas passagens de filmes clássicos e famosos como o prefeito em sua cadeira de rodas em “Chinatown” como aquele que também detém a água detém o poder do filme de Roman Polanski, e o pistoleiro vestido de preto como Lee Van Cleef em “Três Homens em Conflito”, ou Jack Palance em “Os Brutos Também Amam”. Momentos que lembram Avatar, morcegos entrando no lugar dos helicópteros, com a “Cavalgada das Valkírias” tocada no banjo.
Enfim é uma homenagem ao western spaghetti, que encanta à primeira vista por ser diferente com um humor que diverte. É o primeiro longa-metragem de animação feito pela toda-poderosa dos efeitos especiais Industrial Light & Magic, vencedora de 15 Oscars.


Nota: 8


Gregor "Gore" Verbinski nasceu em 16 março de 1964 em Oak Ridge, Tennessee, EUA. Terceiro dos cinco filhos de Victor e Verbinski Laurette. Seu pai era polonês e trabalhou como físico nuclear em Oak Ridge National Laboratory. Em 1967 a família mudou-se para Verbinski sul da Califórnia . Verbinski graduou-se com seu BFA em Film do UCLA em 1987. Hoje é um americano diretor de cinema, roteirista, produtor e músico. Ficou mais conhecido por dirigir a trilogia “Os Piratas do Caribe” e “Rango”.

terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

ENFIM VIUVA - DVD


ENFIM VIUVA (Enfin Veuve)
Comédia / 93 min / França / 2008

Direção: Isabelle Mergault
Roteiro: Jean-Pierre Hasson e Isabelle Mergault
Produção: Jean-Louis Livi
Música: Étienne Perruchon
Fotografia: Philippe Pavans de Ceccatty
Figurino: Charlotte Betaillole
Edição: Véronique Parnet
Elenco: Michèle Laroque (Anne-Marie 'Moumousse' Gratigny); Tom Morton (Christophe Gratigny); Wladimir Yordanoff (Gilbert Gratigny); Jacques Gamblin (Léo Labaume); Valérie Mairesse (Nicole); Claire Nadeau (Viviane); Eva Darlan (Catherine); Caroline Raynaud (Alexia Gratigny); Paul Crauchet (Gaby Gratigny); Michel Lagueyrie (Michel).
 SINOPSE: Anne-Marie (Michèle Laroque) tinha tudo que uma mulher desejaria: uma vida boa, casa bonita, faxineira, móveis caros e Gilbert (Wladimir Yordanoff), um rico cirurgião plástico, como marido. O problema é que ela só se sente feliz quando está longe do marido e perto do amante Leo (Jacques Gamblin). Após uma relutância inicial, ela aceita o convite de Leo para partir com ele rumo a China, onde ele irá trabalhar pelo próximo ano e meio. Neste mesmo dia, Gilbert morre em um acidente de carro. O que seria a situação dos sonhos para Anne-Marie se torna um pesadelo, à medida que seu filho e os familiares chegam para o velório, impedindo-a de se encontrar com Leo.
 COMENTARIO: Um filme que mostra como ser humano se comporta com o que imagina que o outro sente e que nos pode nos levar à coisas bem diferentes aos desejos da outra pessoa.
“Enfim Viúva” é uma comédia sem muitas pretensões além de querer divertir com situações embaraçosas sem querer agredir a inteligência do espectador.
Um filme ágil, divertido e rico em pequenos detalhes.

Nota: 7,5

Isabelle Mergault nasceu em 11 de maio 1958 em Aubervilliers na França, é uma atriz, roteirista e cineasta francesa. O filme You Are So Beautiful  lançado em janeiro de 2006, que atraiu 3,6 milhões de pessoas lançado nos cinemas em Alemanha, na Bélgica e em Israel e Líbano e um que deve sair em os EUA Ele recebeu o César 2007 para melhor primeiro filme. Seu terceiro longa-metragem, Dando , foi lançado 06 de outubro de 2010. 

domingo, 19 de fevereiro de 2012

INVENÇÃO DE HUGO CABRET - A

A INVENÇÃO DE HUGO CABRET (Hugo)
Aventura / 127 min / EUA / 2011


Direção: Martin Scorsese
Roteiro: John Logan, baseado em livro de Brian Selznick.
Produção: Martin Scorsese, Johnny Depp, Tim Headington e Graham King
Música: Howard Shore
Fotografia: Robert Richardson.
Direção de Arte: Alastair Bullock, Dimitri Capuani, Steve Carter, Stéphane Cressend, Martin Foley, Christian Huband, Stuart Rose, Luca Tranchino, David Warren e Ashley Winter.
Figurino: Sandy Powell
Edição: Thelma Schoonmaker
Efeitos Especiais: Mark Roberts Motion Control
Elenco: Chloe Moretz (Isabelle); Emily Mortimer (Lisette); Jude Law (Pai de Hugo); Sacha Baron Cohen (Inspetor); Christopher Lee (Sr. Labisse); Ben Kingsley (Papa Georges); Ray Winstone; Asa Butterfield (Hugo Cabret); Richard Griffiths (Sr. Frick); Helen McCrory (Mama Jeanne); Frances de la Tour (Emilie); Michael Stuhlbarg (Rene Tabard).
SINOPSE: Paris, anos 30. Hugo Cabret (Asa Butterfield) é um órfão que vive escondido nas paredes da estação de trem. Ele guarda consigo um robô quebrado, deixado por seu pai (Jude Law). Um dia, ao fugir do inspetor (Sacha Baron Cohen), ele conhece Isabelle (Chloe Moretz), uma jovem com quem faz amizade. Logo Hugo descobre que ela tem uma chave com o fecho em forma de coração, exatamente do mesmo tamanho da fechadura existente no robô. O robô volta então a funcionar, levando a dupla a tentar resolver um mistério mágico.
COMENTARIO: É o primeiro filme "família" de Martin Scorsese utilizando o sistema 3D.
Este ano, temos dois candidatos ao Oscar de melhor filme que homenageiam o cinema. “O Artista” que mostra mais especificamente a vida hollywoodiana e na “A Invenção de Hugo Cabret” que homenageia o cinema propriamente dito em especial o cinema mudo.
O filme possui efeitos muito bem feitos e dificultando o espectador para diferenciar o que a realidade e onde começa a magia.
Scorsese muda seu estilo e faz com “A Invenção de Hugo Cabret”, um filme sentimental homenageando a “Sétima Arte” no qual é mestre.
O trabalho protagonistas como Jude Law (muito curto); Sacha Baron Cohen, Christopher Lee e Ben Kingsley sem muito destaque cumprindo normalmente seus papeis.
A Invenção de Hugo Cabret pode ser vista por todos, crianças e adultos incondicionalmente.
O filme pode eventualmente pecar pela sua extensão. Tem 127 minutos num roteiro relativamente simples.
A Invenção de Hugo Cabret concorre a 11 Oscar: Melhor Filme, Melhor Direção de Arte, Melhor Fotografia, Melhor Figurino, Melhor Diretor, Melhor Edição, Melhor Trilha Sonora, Melhor Edição de Som, Melhor Mixagem de Som, Melhores Efeitos Visuais e Melhor Roteiro Adaptado.


Nota: 8,5


Martin Scorsese (Queens, Nova Iorque, 17 de novembro de 1942) é um cineasta, ator, produtor e roteirista norte-americano, considerado um dos grandes nomes da indústria cinematográfica mundial.
Críticos e estudiosos do cinema chamam-lhe de "o maior diretor americano vivo";
Scorsese frequentou a escola de cinema da Universidade de Nova Iorque; tornou-se conhecido junto com outros nos anos 70: Francis Ford Coppola, George Lucas e Brian de Palma. Foi Brian de Palma que o apresentou a Robert de Niro, de quem se tornou amigo íntimo, tendo trabalho juntos em vários projetos: Caminhos Perigosos, Taxi Driver, New York, New York, Touro Indomável, The King of Comedy, Goodfellas, Cabo do Medo, Cassino.
Seus ultimos filmes foram: Gangues de Nova Iorque(2002); O Aviador(2004); Os Infiltrados (2006); A Ilha do Medo(2010); Hugo(2011).


sábado, 18 de fevereiro de 2012

DAMA DE FERRO - A

A DAMA DE FERRO (The Iron Lady)
Biopic, drama / 105 min / Reino Unido / 2011.


Direção: Phyllida Lloyd
Roteiro: Abi Morgan
Produção: Damian Jones
Música: Thomas Newman
Fotografia: Elliot Davis
Direção de Arte: Simon Elliott
Figurino: Consolata Boyle
Edição: Justine Wright
Elenco: Meryl Streep (Margaret Thatcher), Jim Broadbent (Denis Thatcher), Richard E. Grant (Michael Heseltine), Iain Glen (Alfred Roberts), Anthony Head (Geoffrey Howe), Roger Allam (Gordon Reece), Alexandra Roach (Margaret Thatcher joven), Harry Lloyd (Denis Thatcher joven).


SINOPSE: A Dama de Ferro conta a comovente história de Margaret Thatcher, uma mulher que quebrou as barreiras de gênero e classe para ser ouvida em um mundo dominado pelos homens. A história diz respeito ao preço que se paga pelo poder, e é um retrato surpreendente e íntimo de uma mulher extraordinária e complexa.
COMENTARIO: O roteiro é de Abi Morgan, conhecido também pelo polemico Shame e a diretora Phyllidda Lloyd, faz seu segundo com a Meryl Streep. Ambas trabalharam em Mamma Mia! – O Filme.
Meryl Streep se desenvolve com maestria, seja através da dicção e o tom da voz, do modo de andar, olhares e movimentos que só uma atriz brilhante como ela conseguiria assumir.
Este ano, mais uma vez, foi contemplada com a 17ª indicação ao prêmio de Melhor atriz.
O elenco coadjuvante também brilha principalmente a participação do ótimo Jim Broadbent, como Dennis Thatcher na velhice. Alexandra Roach que faz a versão jovem de Thatcher (Margaret Robert) e Harry Llody interpreta Dennis Thatcher na juventude.
O filme é narrado em flashbacks, partindo da velhice de Thatcher: logo no início, ela comprando leite no mercado, e o pedido da filha pedindo à mãe que evite sair, sabendo de demência senil e sofrendo de diversas alucinações aos 86 anos ate a sua juventude, quando estudou Química na Universidade de Oxford, até a entrada na política em 1959, ao casar com Dennis, dono de uma indústria petrolífera.
Os momentos de tensão, marcados pela figura de Thatcher discutindo sobre as pessoas que subestimaram a sua capacidade de comando são outras partes interessantes.


A maquiagem é um ponto forte no trabalho de Streep. O retrato da decadência física de Margaret é admirável, assim como os detalhes das suas rugas, gengiva e cabeleira.
A música nada especial, mas da o ritmo importante no filme. A fotografia juntamente com a ótima direção de arte nas cenas de velhice de Thatcher com seus figurinos é impecável.
Enfim é um filme muito bem feito, com um roteiro muito bem adaptado e otimamente editado.


Nota: 9

Phyllida Lloyd nasceu em 17 de junho 1957 em Bristol, Inglaterra, UK.
Após graduar-se Universidade de Birmingham , em 1979, ela passou cinco anos trabalhando na BBC Television Drama.
Seus últimos filmes como diretora foram: o musical Mamma Mia, Mary Stuart, A Dama de Ferro.




sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

HOMEM QUE MUDOU O JOGO - O

O HOMEM QUE MUDOU O JOGO (Moneyball)

Drama / 133 min / EUA / 2011


Direção: Bennett Miller
Roteiro: Steven Zaillian, Aaron Sorkin, baseados no argumento de Stan Chervin.
Produção: Brad Pitt, Michael De Luca e Rachael Horovitz
Música: Mychael Danna
Fotografia: Wally Pfister.
Direção de Arte: Brad Ricker e David Scott
Figurino: Kasia Walicka-Maimone
Edição: Christopher Tellefsen
Efeitos Especiais: Rhythm and Hues / Lund Background Pictures
Elenco: Brad Pitt (Billy Beane); Robin Wright (Sharon); Philip Seymour Hoffman (Art Howe); Jonah Hill (Peter Brand); Kathryn Morris (Tara Beane); Chris Pratt (Scott Hatteberg); Glenn Morshower (Hopkins); Sergio Garcia (Jorge Posada); Tammy Blanchard (Elizabeth Hatteberg); Stephen Bishop (David Justice); Adrian Bellani (Carlos Peña); Royce Clayton (Miguel Tejada); Kerris Dorsey (Casey Beane); Art Ortiz (Eric Chavez); Casey Bond (Chad Bradford).
SINOPSE: Billy Beane (Brad Pitt) é o gerente do time de baseball Oakland Athletics. Com pouco dinheiro em caixa, ele desenvolveu um sofisticado programa de estatísticas para o clube, que fez com que ficasse entre as principais equipes do esporte nos anos 80.
COMENTARIO: O filme teve varias indicações para Globo de Ouro 2012
Melhor Filme - Drama ; Melhor Ator - Drama - Brad Pitt; Melhor Ator Coadjuvante - Jonah Hill;
Melhor Roteiro
Um filme com um roteiro interessante, mas em especial é próprio para os amantes de basebol e dos admiradores de Brad Pitt. Ele realmente tem bons momentos junto com Jonah Hill e Philip Seymour Hoffman.
Para o resto pode ser um filme chato e cansativo. Um filme barato com muitas imagens tiradas da TV com alguns bons closes dos protagonistas principais. Fora isso duas intermináveis horas querendo nos mostrar o romantismo deste esporte.


Nota: 6,5


Bennett Miller nasceu em 30 de dezembro de 1966 em Nova York e conheceu o escritor Dan Futterman e o ator Philip Seymour Hoffman desde a infância.
Ele e Futterman foram colegas na Escola Secundária Mamaroneck, e todos os três eram egressos da NYSSSA 1984 Escola Superior de Teatro. Ele dirigiu comerciais de TV e vídeos musicais, (Bob Dylan “When the Deal Goes Down”). Ele também dirigiu o documentário The Cruise (1998) e Capote (2005), filme pelo qual recebeu uma indicação ao Oscar de Melhor Diretor.

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

HISTORIAS CRUZADAS

HISTORIAS CRUZADAS (The Help)

Drama / 137 min / EUA / 2011.


Direção: Tate Taylor
Roteiro: Tate Taylor, baseado em livro de Kathryn Stockett.
Produção: Michael Barnathan, Chris Columbus e Brunson Green
Música: Thomas Newman
Fotografia: Stephen Goldblatt.
Direção de Arte: Curt Beech
Figurino: Sharen Davis
Edição: Hughes Winborne
Elenco: Emma Stone (Eugenia "Skeeter" Phelan); Viola Davis (Aibileen Clark); Bryce Dallas Howard (Hilly Holbrook); Octavia Spencer (Minny Jackson); Jessica Chastain (Celia Foote); Ahna O'Reilly (Elizabeth Leefolt); Allison Janney (Charlotte Phelan); Anna Camp (Jolene French); Eleanor Henry (Mae Mobley).
SINOPSE: Jackson, pequena cidade no estado do Mississipi, anos 60. Skeeter (Emma Stone) é uma garota da sociedade que retorna determinada a se tornar escritora. Ela começa a entrevistar as mulheres negras da cidade, que deixaram suas vidas para trabalhar na criação dos filhos da elite branca, da qual a própria Skeeter faz parte. Aibileen Clark (Viola Davis), a emprega da melhor amiga de Skeeter, é a primeira a conceder uma entrevista, o que desagrada à sociedade como um todo. Apesar das críticas, Skeeter e Aibileen continuam trabalhando juntas e, aos poucos, conseguem novas adesões.
COMENTARIO: O diretor e roteirista Tate Taylor se baseou no livro homônimo de Kathryn Stockett para desenvolver este longa metragem que vem fazendo muito sucesso por onde passa. Um fato curioso foi que o livro de Kathryn Stockett, no qual The Help é baseado, foi rejeitado diversas vezes antes de encontrar alguém que acreditasse em seu potencial e decidisse publicá-lo.
Taylor mostra uma visão muito sensível e eficiente na condução dos atores.
Neste filme de mulheres, cada atriz soube interpretar seu papel muito bem, com uma dose certa de dramaticidade e humor.
Os homens aparecem pouco e quando aparecem, estão sempre dando destaque a uma intérprete. Os únicos que tem algum destaque são o galã Chris Lowell, que encarna o papel do Stuart Whitworth, que corteja a “solteirona” Skeeter Phelan; e Mike Vogel no papel do Johnny Foote, o bom partido que escolheu a engraçada Celia.
Com umas cenas importantes induzindo uma postura de indignação do espectador com respeito ao racismo sulista nos anos 60, mas a trama também prende e diverte em especial a Viola Davis que rouba a cena que nos faz rir, chorar e se emocionar junto com Aibileen Clark e Octavia Spencer que nunca tinha conseguindo um bom papel e aqui só com o seu olhar consegue um show de interpretação.
Além da direção que privilegia a envolvente trilha sonora do veterano Thomas Newman, a direção de fotografia de época de Stephen Goldblatt, e a edição precisa de Hughes Winborne, um bom trabalho dos figurinos feito por Sharen Davis, a direção de arte de Curt Beech e com o design de produção de Mark Ricker, fomos muito bem transportados para aqueles anos 60.
O filme é indicado ao Oscar nas categorias: “Melhor Filme”, “Melhor Atriz” com (Viola Davis) e “Melhor Atriz Coadjuvante” com duas candidatas (Jessica Chastain e Octavia Spencer).
Enfim é um grande filme.


Nota 8,5


Tate Taylor. nasceu e foi criado em Jackson, Mississippi. Ele é um amigo próximo do escritor Kathryn Stockett, que se conhecem desde a pré-escola em Jackson.
Ator, roteirista, produtor de cinema e diretor Taylor trabalhou durante 15 anos em Nova York e Los Angeles. A partir de 2011 vive em Plantation Wyolah no Mississippi.
Ele estreou como diretor no cinema em Pessoas Pretty Ugly. Ele também dirigiu o filme The Help , baseado no romance de Stockett "A Resposta".